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Pela primeira vez, o browser Firefox consegue uma quota de mercado maior do que a do rival Internet Explorer. Os dados dizem respeito aos utilizadores europeus e são da empresa de análise irlandesa StatCounter.


Segundo os números da StatCounter, o Firefox conseguiu em Dezembro 38,11 por cento do mercado europeu, ligeiramente acima dos 37,52 por cento do Internet Explorer.

A empresa atribui a troca na liderança ao crescimento do browser do Google – o Chrome – cuja quota de mercado de 14,58 por cento é, segundo a StatCounter, conseguida sobretudo graças à conquista de cibernautas que antes usavam o Explorer.

O Chrome, no entanto, tem também conquistado utilizadores ao Firefox: embora o Firefox seja agora apontado como líder, a quota de mercado é mais baixa do que em Dezembro de 2009, quando ultrapassava os 40 por cento.

Esta é a primeira vez que o Firefox é colocado à frente do Internet Explorer, que há mais de uma década é líder de mercado em todo o mundo. A nível global, porém, o browser da Microsoft continua a ter uma vantagem folgada: 46,94 por cento contra apenas 30,76 por cento do Firefox.

A StatCounter usa como amostra cerca de 15 mil milhões de acessos a páginas Web. Mas as estatísticas deste género tendem a divergir entre empresas e outras firmas de análise continuam a dar o Internet Explorer como líder na Europa.

A NetApplications, por exemplo, atribui ao Explorer uma quota de 45,4 por cento contra apenas 33,4 por cento do Firefox.

Uma porta-voz da Fundação Mozilla (responsável pelo Firefox) admite, citada pelo New York Times, que a própria Mozilla tem mais em conta outros dados que não os da StatCounter, mas realçou que estes números são um sinal de que o mercado (onde a Microsoft já teve uma posição praticamente de monopólio) está a ficar mais competitivo.

Na Europa, o domínio do Internet Explorer levou mesmo à intervenção da Comissão Europeia, que considerou que a Microsoft estava a usar a grande quota de mercado do sistema operativo Windows para levar os utilizadores a usarem o Internet Explorer, sem considerarem outras opções (o browser da Microsoft é o browser padrão no Windows).

Em Março deste ano, a Microsoft foi obrigada a mostrar aos utilizadores do Windows na Europa uma página de escolha onde estão listados 12 browsers para download, entre os quais o Explorer, o Firefox e o Chrome, bem como o Safari (da Apple) e o norueguês Opera.

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Pela primeira vez, o browser Firefox consegue uma quota de mercado maior do que a do rival Internet Explorer. Os dados dizem respeito aos utilizadores europeus e são da empresa de análise irlandesa StatCounter.


Segundo os números da StatCounter, o Firefox conseguiu em Dezembro 38,11 por cento do mercado europeu, ligeiramente acima dos 37,52 por cento do Internet Explorer.

A empresa atribui a troca na liderança ao crescimento do browser do Google – o Chrome – cuja quota de mercado de 14,58 por cento é, segundo a StatCounter, conseguida sobretudo graças à conquista de cibernautas que antes usavam o Explorer.

O Chrome, no entanto, tem também conquistado utilizadores ao Firefox: embora o Firefox seja agora apontado como líder, a quota de mercado é mais baixa do que em Dezembro de 2009, quando ultrapassava os 40 por cento.

Esta é a primeira vez que o Firefox é colocado à frente do Internet Explorer, que há mais de uma década é líder de mercado em todo o mundo. A nível global, porém, o browser da Microsoft continua a ter uma vantagem folgada: 46,94 por cento contra apenas 30,76 por cento do Firefox.

A StatCounter usa como amostra cerca de 15 mil milhões de acessos a páginas Web. Mas as estatísticas deste género tendem a divergir entre empresas e outras firmas de análise continuam a dar o Internet Explorer como líder na Europa.

A NetApplications, por exemplo, atribui ao Explorer uma quota de 45,4 por cento contra apenas 33,4 por cento do Firefox.

Uma porta-voz da Fundação Mozilla (responsável pelo Firefox) admite, citada pelo New York Times, que a própria Mozilla tem mais em conta outros dados que não os da StatCounter, mas realçou que estes números são um sinal de que o mercado (onde a Microsoft já teve uma posição praticamente de monopólio) está a ficar mais competitivo.

Na Europa, o domínio do Internet Explorer levou mesmo à intervenção da Comissão Europeia, que considerou que a Microsoft estava a usar a grande quota de mercado do sistema operativo Windows para levar os utilizadores a usarem o Internet Explorer, sem considerarem outras opções (o browser da Microsoft é o browser padrão no Windows).

Em Março deste ano, a Microsoft foi obrigada a mostrar aos utilizadores do Windows na Europa uma página de escolha onde estão listados 12 browsers para download, entre os quais o Explorer, o Firefox e o Chrome, bem como o Safari (da Apple) e o norueguês Opera.

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Pela primeira vez, o browser Firefox consegue uma quota de mercado maior do que a do rival Internet Explorer. Os dados dizem respeito aos utilizadores europeus e são da empresa de análise irlandesa StatCounter.


Segundo os números da StatCounter, o Firefox conseguiu em Dezembro 38,11 por cento do mercado europeu, ligeiramente acima dos 37,52 por cento do Internet Explorer.

A empresa atribui a troca na liderança ao crescimento do browser do Google – o Chrome – cuja quota de mercado de 14,58 por cento é, segundo a StatCounter, conseguida sobretudo graças à conquista de cibernautas que antes usavam o Explorer.

O Chrome, no entanto, tem também conquistado utilizadores ao Firefox: embora o Firefox seja agora apontado como líder, a quota de mercado é mais baixa do que em Dezembro de 2009, quando ultrapassava os 40 por cento.

Esta é a primeira vez que o Firefox é colocado à frente do Internet Explorer, que há mais de uma década é líder de mercado em todo o mundo. A nível global, porém, o browser da Microsoft continua a ter uma vantagem folgada: 46,94 por cento contra apenas 30,76 por cento do Firefox.

A StatCounter usa como amostra cerca de 15 mil milhões de acessos a páginas Web. Mas as estatísticas deste género tendem a divergir entre empresas e outras firmas de análise continuam a dar o Internet Explorer como líder na Europa.

A NetApplications, por exemplo, atribui ao Explorer uma quota de 45,4 por cento contra apenas 33,4 por cento do Firefox.

Uma porta-voz da Fundação Mozilla (responsável pelo Firefox) admite, citada pelo New York Times, que a própria Mozilla tem mais em conta outros dados que não os da StatCounter, mas realçou que estes números são um sinal de que o mercado (onde a Microsoft já teve uma posição praticamente de monopólio) está a ficar mais competitivo.

Na Europa, o domínio do Internet Explorer levou mesmo à intervenção da Comissão Europeia, que considerou que a Microsoft estava a usar a grande quota de mercado do sistema operativo Windows para levar os utilizadores a usarem o Internet Explorer, sem considerarem outras opções (o browser da Microsoft é o browser padrão no Windows).

Em Março deste ano, a Microsoft foi obrigada a mostrar aos utilizadores do Windows na Europa uma página de escolha onde estão listados 12 browsers para download, entre os quais o Explorer, o Firefox e o Chrome, bem como o Safari (da Apple) e o norueguês Opera.

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Pela primeira vez, o browser Firefox consegue uma quota de mercado maior do que a do rival Internet Explorer. Os dados dizem respeito aos utilizadores europeus e são da empresa de análise irlandesa StatCounter.


Segundo os números da StatCounter, o Firefox conseguiu em Dezembro 38,11 por cento do mercado europeu, ligeiramente acima dos 37,52 por cento do Internet Explorer.

A empresa atribui a troca na liderança ao crescimento do browser do Google – o Chrome – cuja quota de mercado de 14,58 por cento é, segundo a StatCounter, conseguida sobretudo graças à conquista de cibernautas que antes usavam o Explorer.

O Chrome, no entanto, tem também conquistado utilizadores ao Firefox: embora o Firefox seja agora apontado como líder, a quota de mercado é mais baixa do que em Dezembro de 2009, quando ultrapassava os 40 por cento.

Esta é a primeira vez que o Firefox é colocado à frente do Internet Explorer, que há mais de uma década é líder de mercado em todo o mundo. A nível global, porém, o browser da Microsoft continua a ter uma vantagem folgada: 46,94 por cento contra apenas 30,76 por cento do Firefox.

A StatCounter usa como amostra cerca de 15 mil milhões de acessos a páginas Web. Mas as estatísticas deste género tendem a divergir entre empresas e outras firmas de análise continuam a dar o Internet Explorer como líder na Europa.

A NetApplications, por exemplo, atribui ao Explorer uma quota de 45,4 por cento contra apenas 33,4 por cento do Firefox.

Uma porta-voz da Fundação Mozilla (responsável pelo Firefox) admite, citada pelo New York Times, que a própria Mozilla tem mais em conta outros dados que não os da StatCounter, mas realçou que estes números são um sinal de que o mercado (onde a Microsoft já teve uma posição praticamente de monopólio) está a ficar mais competitivo.

Na Europa, o domínio do Internet Explorer levou mesmo à intervenção da Comissão Europeia, que considerou que a Microsoft estava a usar a grande quota de mercado do sistema operativo Windows para levar os utilizadores a usarem o Internet Explorer, sem considerarem outras opções (o browser da Microsoft é o browser padrão no Windows).

Em Março deste ano, a Microsoft foi obrigada a mostrar aos utilizadores do Windows na Europa uma página de escolha onde estão listados 12 browsers para download, entre os quais o Explorer, o Firefox e o Chrome, bem como o Safari (da Apple) e o norueguês Opera.

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Pela primeira vez, o browser Firefox consegue uma quota de mercado maior do que a do rival Internet Explorer. Os dados dizem respeito aos utilizadores europeus e são da empresa de análise irlandesa StatCounter.


Segundo os números da StatCounter, o Firefox conseguiu em Dezembro 38,11 por cento do mercado europeu, ligeiramente acima dos 37,52 por cento do Internet Explorer.

A empresa atribui a troca na liderança ao crescimento do browser do Google – o Chrome – cuja quota de mercado de 14,58 por cento é, segundo a StatCounter, conseguida sobretudo graças à conquista de cibernautas que antes usavam o Explorer.

O Chrome, no entanto, tem também conquistado utilizadores ao Firefox: embora o Firefox seja agora apontado como líder, a quota de mercado é mais baixa do que em Dezembro de 2009, quando ultrapassava os 40 por cento.

Esta é a primeira vez que o Firefox é colocado à frente do Internet Explorer, que há mais de uma década é líder de mercado em todo o mundo. A nível global, porém, o browser da Microsoft continua a ter uma vantagem folgada: 46,94 por cento contra apenas 30,76 por cento do Firefox.

A StatCounter usa como amostra cerca de 15 mil milhões de acessos a páginas Web. Mas as estatísticas deste género tendem a divergir entre empresas e outras firmas de análise continuam a dar o Internet Explorer como líder na Europa.

A NetApplications, por exemplo, atribui ao Explorer uma quota de 45,4 por cento contra apenas 33,4 por cento do Firefox.

Uma porta-voz da Fundação Mozilla (responsável pelo Firefox) admite, citada pelo New York Times, que a própria Mozilla tem mais em conta outros dados que não os da StatCounter, mas realçou que estes números são um sinal de que o mercado (onde a Microsoft já teve uma posição praticamente de monopólio) está a ficar mais competitivo.

Na Europa, o domínio do Internet Explorer levou mesmo à intervenção da Comissão Europeia, que considerou que a Microsoft estava a usar a grande quota de mercado do sistema operativo Windows para levar os utilizadores a usarem o Internet Explorer, sem considerarem outras opções (o browser da Microsoft é o browser padrão no Windows).

Em Março deste ano, a Microsoft foi obrigada a mostrar aos utilizadores do Windows na Europa uma página de escolha onde estão listados 12 browsers para download, entre os quais o Explorer, o Firefox e o Chrome, bem como o Safari (da Apple) e o norueguês Opera.

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